quinta-feira, 17 de abril de 2008

15 minutes miracle

Hi Thais,
muito obrigado.
Você sabe das coisas. Não consegui acessar o site que você mandou mas o Google com a entrada Ho'Oponopono me trouxe varias informações.
A terceira mais pesquisada é precisamente a que fala de Joe Vitale.

Acesse e veja.
Qualquer dúvida, me procure.

Beijo do Marcio.
Marcio,
As frases são do Ho'Oponopono uma prática Kahuna do Hawai.
Pesquise isso no Google ou veja no www.somodtodosum.com.br, a Rubia Dantés tem vários textos sobre o Ho'Oponopono....
Tenho feito... é tiro e queda... a gente vai certeiramente ao X da questão... somos o que atraimos... se gostamos,tudo bem... se não gostamos... é a chance da transformação!!!
Super!!! Vou pesquisar sobre isso que vc sugere... caso não encontre... grito HELP!!
Beijos,Thais.

15 minutes miracle

Hi Zi,

.I am sorry
.Please forgive-me
.thank you
.I love you

Este é o mantra de Joe Vitale.
Quem é Joe Vitale?
É aquele senhor baixinho e gordinho que aparece vestindo uma camisa preta no DVD da Rhonda Byrne "The Secret" e diz aquelas coisas que não gostamos e por isso não concordamos. Ele diz tudo que está acontecendo em nossas vidas foi nós que atraímos, de uma maneira ou de outra. Nós somos os únicos responsáveis por tudo o que acontece conosco. Por mais que discordemos, é isso o que acontece. Nós criamos aquela situação, consciente ou inconscientemente.
Pois este mesmo Joe, em dezembro do ano passado, fez uma conferencia em Maui e ela ficou conhecida na Internet como 15 minutes miracle.
Quando tive acesso e vi a sua apresentação, senti que algo grande estava ali mas seu inglês difícil me impediu de entender completamente o que dizia. Na segunda vez , com mais tranqüilidade e atenção, pude entender mais. E eu fiquei uns 20 minutos pensando no que ouvira.
Estava diante de algo mágico, que era difícil de aceitar racionalmente mas que eu queria que fosse verdade por um sem número de razões psicológicas.
Na mesma hora eu pensei: vou aplicar isto a esta comoção nacional do momento e usar para obter uma claridade e uma paz interior. E me perguntei com cem por cento de responsabilidade : o que eu fiz inconscientemente que me tornou responsável pela morte da pequena Isabella? E apliquei, dirigindo-me ao Divino, o seu mantra. " I am sorry, Please forgive-me, Thank you, I Love you".
Isto posto, mandei o site em que esta palestra aparece para meu irmão em São Paulo, comentando minha emoção e aplicação ao caso da menina, dizendo : isto se aplica ao caso da menina Daniella.

Mandei o e-mail. Algumas horas depois, me veio a memória que o nome da garota não era Daniela, e sim Isabella. Não fiz nada, aguardei.
Ele em resposta ele me mandou algumas brilhantes considerações que já fazem parte do meu blog "Somos Todos Terminais". E diz "eu acho que o nome da menina é Isabella".
Ao que eu, agradecendo por tudo, digo: " Isto é como um sinal; o que me teria levado a trocar ISAB por DANI? Vamos verificar? ".
Isto porque é um costume nosso a investigação e a procura dos sinais que estão em todas as relações.

De minha parte fiz um quadro com as letras
_________ ________ _______ ___________
___I____ ___S _ _____ A_______B ___
___D_ ______A_______N________I_____

Estas 8 letras permitem vários arranjos e eu gostei deste:
D I A N A B I S

E somente dois dias atrás tomei conhecimento claro de que a mãe e a madrasta da pequena Isabella se chamam ANA Carolina e ontem , como se tudo se aclarasse, eu e meus enteados pesquisamos os sufixos e prefixos , os DI os BIS, tanto na língua portuguesa quanto na química e obtivemos

DI = através de
BIS=DOIS = Duplicidade
ANA= Inverwsão , mudança, reduplicação.
ATRAVÈS DE ANA B I S
que ainda vai se aclarar. O que diz B I S ?
E na linha do mistério de Rennes-le-Chateau, onde a frase deixada junto ao corpo de Antoine Gelis , VIVA ANGELINA, leva os pesquisadores a varias hipóteses e levou Dan Brown ao inicio de seu romance policial, o conhecido Best-seller " O Código Da Vinci" , tambem eu aventei a hipótese de DI ser o numeral 501 e minha enteada a dizer que é o apartamento 501 do edifício London.
E finalizamos dizendo que London é onde vivia a inesquecível princesa DIANA, vitima da energia de forma gerada pelo efeito da pirâmide colocada no Louvre, a pedido de François Mitterand ao gênio do arquiteto sino-americano I.Pei.Voce pode localizar o vídeo que deu origem a isto tudo atraves do título no Google.Se necessário te mandarei.
Beijo do Marcio.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

You Create Your Own Reality

You Create Your Own Reality




Oi, Márcio,

A temática atual dos seus últimos escritos, bem como as colocações no Giza Power, me estimularam a desenvolver o assunto , que apesar da prolixidade , me parece pertinente para registrar nossa visão atual, que sei que já e do seu conhecimento e , a seu critério, poderá ser divulgada no seu blog.

Todos nós sabemos que não poderemos transmitir, intelectualmente, essas VERDADES que , como um modismo vêem sendo divulgadas com grande impacto para a salvação;

Muitos , com uma sabedoria acumulada após muitos estudos , sentem ou sentiram, que poderiam genuinamente e desprendidamente, tentar levar de algum modo esse conhecimento difuso , por que metafísico, para mitigar o sofrimento da humanidade.

Como não existe uma ferramenta, um veículo, enfim, um processo aceito ou conhecido por todos , que torne acessível esse SABER, foram criadas , no campo subjetivo ,as Párabolas , Epopéias , Sagas , Divindades , etc , que cooptassem esses indivíduos carentes, através da palavra escrita;

Outra modalidade, esta na esfera objetiva, impactante e duradoura, foram e são, os monumentos , esculturas, pinturas , música e outras artes, etc , que permitiriam e permitem ainda, atingir o IMUTÁVEL de cada um;

No campo mais especializado, restrito a poucos, teríamos a geometria e/ou a sua expressão na grafia moderna , a matemática/álgebra , com a sua simbologia uniforme e aceita universalmente.

Todos esses veículos exigem os sentidos humanos para serem apreciados e/ou assimilados; A dificuldade de aceitação/compreensão, para os materialistas e similares, reside justamente nesse aspecto , pois o tema fundamental é, e será sempre , METAFÍSICO;

Considerando resolvidas as questões relativas ao POR QUE ?, PARA QUE ?, PARA QUEM?, resta aos detentores da SABEDORIA a dificuldade que os MESTRES antigos e , talvez atuais, tenham enfrentado cada um a seu modo:

Como divulgar "algo" INEFÁVEL que seja assimilável, e aceito como fundamental e verdadeiro, por TODA A HUMANIDADE?.

Não tenho a resposta e a pretensão de descobrir uma forma abrangente, categórica ( na falta de outra palavra , no momento ), seria não só tentar transcender a natureza humana que , justamente , é o objetivo, como, megalomaníacamente, suplantar OS MESTRES, principalmente aquele que disse :

" THE KINGDOM OF GOD IS WITHIN YOU ".

No " Metaphysical Healing " , pag. 111, do " Infinite Way ", o Joel S. Goldsmith destaca o que está na nossa pauta atual :

" Healings are always in proportion to our understanding of the truth about God , man , idea, body. Healing has nothing to do with someone " Out there " called a patient.When anyone asks for spiritual help or healing , that ends his part in what follows until he acknowledges his so-called healing. We are not concerned with the so-called patient , the claim, the cause of the illness or its nature, nor with his sins or fears. We are now concerned only with the truth of being -- the truth of God , man , idea , body. The ACTIVITY of this truth in our consciousness is the CHRIST , the SAVIOR , or healing influence. "

Um grande abraço,

Marcílio



2008/4/8 Marcio Oliveira <marcio6067@gmail.com>:

Hi Marcilio,
muito boas, como sempre, as tuas observações.
.
Eu só entendi realmente o que o Joe estava falando sobre a conexão com "The Divine" da segunda vez que ouvi. E entendi que ele não acreditou que havia alguém que curava presos criminosos que eram mentalmente insanos( pois o método, todos eles, supõe o acesso a tua consciência e a tua razão). Da segunda vez que lhe falaram ele resolveu ir atraz dele, falar com o curador. Foi fácil chegar até ele pois já era famoso ( e milionário ) e lá chegando, perguntou como ele fazia com seus clientes e ele disse que não falava com eles. Ele somente pegava a ficha deles e fazia um "cleanning" delas ou deles ligando-se com o "Divine" e dizendo as quatro frases. Pois "you create your own reality" - - isto é básico no "Segredo"-- , pois o que você pensa você atrai --e assim ele pergunta a sua consciência em que momento ele criou esse monstro assassino cuja ficha ele tem nas mãos. E como isto é impossível saber pois a consciência é um mundo em cada um, ele vai ao "Divine" e pede desculpas, pede perdão, agradece--a gratidão é a tônica de Joe Vitale-- e diz que ama esse "Divine". Neste momento eu parei o vídeo e fiquei parado 15 minutos pensando. Aí veio o Joel Goldsmith __ eu não faço nada, não peço nada, pela pessoa que vou curar. Fico ao seu lado, e quando sinto a presença de Deus, a pessoa está curadas--. E eu pensei e repensei muitas coisa, voltei a ver o final do vídeo e tenho falado nisto para muita gente.
Você entendeu isto tudo e não era necessário me alongar. Se o fiz foi visando atingir outros, pois , como você sabe--agora tenho um blog --Somos Todos Terminais -- e espero levar estas coisa aos que quiserem ler. A todos que tem " more one day " e sabem que este é o seu " more one day ".

A garota se chama Isabella. Um mistério que se esclarecerá. A troca de ISAB por DANI tem algum significado? Volto ao assunto.
Ggrande abraço do Marcio.


Em 08/04/08, Marcílio Oliveira <engem153@gmail.com> escreveu:

Oi, Márcio,

Não entendi muito bem o Inglês do Joe Vitale; Do que entendi notei que ele realça como primordial o " contacto " com o " Divine" e outros , digamos , " fundamentos " que ajudariam àqueles que buscam o segredo para tornar a vida menos miserável;

.

Como você também salienta , creio que o Joel Goldsmith nos mostrou a mesma coisa sem os recursos midiáticos atuais; Para indivíduos com a minha índole , a introspecção advinda da leitura dos textos como do Joel ( principalmente " The Infinite Way , no original ) , Bíblia , etc, sem o carisma de um orador como o Joe Vitale , ou qualquer outro, é mais impactante e/ou benfazeja ; Dessa forma me parece que a "ligação " com o TODO não sofre a influência do pregador .

Não sei se é por esse motivo que nunca participei ou me interessei por essas coisas , que cada vez mais são divulgadas como novidades, mas, repito , isso é inerente a minha natureza e, creio, que os caminhos para outros poderão ser diferentes mas a VERDADE é única.

Acho que o nome da menina é Isabella ; Realmente há algo de misterioso na morte dela; Vamos aguardar o desenvolvimento com serenidade.

Lembrei dos 101 anos do papai quando telefonei para parabenizar a Marcylene

Um grande abraço,

Marcílio



2008/4/6 Marcio Oliveira <marcio6067@gmail.com>:

Hi Marcilio,

hoje dia 6 de abril, dia do aniversário de pai ( 101 anos ) e de Marcylene ( 52 ) anos, eu fui literalmente knock down pelo vídeo do Dr.Joe Vitale. Um conceito surpreendente que remete direto a Joel S. Goldsmith.
Explicado calmamente na sua palestra em Maui, me chocou ,como chocou a ele e, acredito, todos que assistiram.
Meu primeiro pensamento foi dizer as frase " I am sorry ", " Forgive-me " " Thank you " , " I love you " para " The Divine " com relação a pequena Daniella. No meu inconsciente alguma coisa foi responsável pela tragédia. Eu fui responsável, eu criei esta realidade.
Isto feito , vi e revi o vídeo, até entender um pouco mais. E Joel Goldsmith, que você me apresentou, me fez acreditar completamente.

Grande abraço do Marcio.

sábado, 5 de abril de 2008

Os nossos amigos. Os melhores.






Monica Fortin-Cara

Estava conversando sobre isso com meu marido, ontem mesmo. Como eh facil vivier uma vida de desesperada mediocridade. Um puta emprego mas sem paixao, um monte de dinheiro mas sem qualidade de vida. Viagens, jantares e bebidas pode ser uma parte da vida. Mas fugir mais cedo do trabalho pra ir ver o por do sol d maos dadas eh certamente um dos mais altos pontos da vida de um ser humano. Pelo menos da minha...

"Morremos um pouco todos os dias, e todos os dias devemos procurar um final bonito antes de partir."

Otimo fim de semana pra vc.

bjK

:)





εїз εїз εїз εїз εїз εїз εїз εїз εїз εїз εїз εїз εїз
"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que elas acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
Fernando Pessoa
<3>

Thais Fonseca

OI Márcio!!

Essa frase eu ganhei numa troca de Reiki em Ipanema na casa da Brigite: "A vida é uma doença fatal. Cada ser vivo é uma espécie de paciente terminal", Geraldo Eustáquio de Souza (031) 344-7442/296-7277,responde pelo texto e pela arte publicada pela Compania Para Crescer 1991/2001.

Achei que tinha a ver...

Beijos, Thais.

Marcilio Oliveira

Oi, Márcio,

A demência , Alzheimer , etc, devem, afinal , serem encaradas como uma bênção para os longevos; Qual será a nossa sina?

Um abraço,

Marcílio

Edith Maria Vargas

Gostei do texto da Martha e mais ainda da sua complementação: os nossos amigos. Os melhores.

Beijo Edith




Eme Ribeiro




Marcio _ a polêmica Emê que adora um pretexto para trocar ideias vai fazer uma provocação.Gosto do texto e não do filme. Digo porque. O filme dá uma solução "maníaca" para a sentença de morte. Totalmente inverossimel, por que um cara que passou por varias quimios e radios, duvido que aguente saltar de paraquedas e tenha prazer nisso! Procurar a extrema excitação seria a melhor opção??? Segundo... vão buscar a felicidade particular "cagando" para quem ajudou eles a chegar na vida a onde chegaram. Acho que está faltando na nossa cultura mais respeito pelos "mais velhos" mais "consideração" e "sentimento de gratidão" pelas mulheres companheiras de toda a vida, e mais carinho , proteção e educação para as novas gerações que veem surgindo. Se os "terminais" sairem dessa vida dando algum recado construtivo no sentido de que é possivel lidar com a dor da separação,é que é possivel driblar a dor fisica,(viva a medicina moderna e as praticas orientais) ajudaria muito mais , do que "fingir" que está tudo bem.Sinto falta de projetos de grande alcance que motive as futuras gerações como foi no passado as construções das grandes catedrais da idade média, os belissimos templos budistas,as grandes universidades,centros de cultura, de música de arte. A possibilidade da exploração do espaço como meta e alternativa para dar prosseguimento a vida. Sei lá.... algo que continuasse o longo trabalho da humanidade de construir civilização e sair da barbárie. Preferia que os "terminais" apontassem para a necessidade de responsabilidade social, afetiva, pessoal.Um jeito mais inteligente de lidar com a ideia de doença, velhice e a morte que virá inexoravelmente. estou meia cansada dessa mentalidade americana de consumismo e escapismo, negação da velhice, culto às cirurgias plásticas,confundindo bem estar sensorial, com alegria vital! falei??????

Um abraço para o meu amigo inteligente. Adorei, o conflito do cérebro. Um abração,


























quarta-feira, 2 de abril de 2008

Somos Todos Terminais

Hi Zi,

que maravilha a Martha Medeiros.
Nesse .doc, que não tem música nem cores, a mesma beleza dos PPS que preenchem a Internet de sabedoria.
Impossível ler sem ficar emocionado.
Estou a escrever algo sobre estas situações. O título é " Somos todos terminais".
Prestar atenção nisto e fazer o que Martha propõe. Em qualquer escala. Não precisa ser o "La Tour D`Argent"., nem o Kenia ou os Alpes . Os companheiros são os nossos mesmos, o de todos os dias.
Eles são os nossos amigos. Os melhores.

Beijo do Marcio.

Antes de Partir

Martha Medeiros

(Publicado na Revista do jornal O Globo – Rio de Janeiro – em 16-03-2008)



Um filme cujos protagonistas são Jack Nicholson e Morgan Freeman, com diálogos bem construídos e um humor inteligente, já entra em cartaz com vantagem, mesmo que o roteiro não seja um primor de originalidade.

“Antes de Partir” não é mesmo lá muito surpreendente, mas isso também pode ser algo a comemorar. Ficamos sempre correndo atrás de fórmulas novas, efeitos mirabolantes e impactos que nos desestabilizem, quando deveríamos nos dedicar mais a reforçar certas verdades. E a verdade do filme, se pudesse ser resumida numa frase, seria: aproveite o tempo que lhe resta. Nada que você já não tenha escutado um trilhão de vezes.

Nicholson e Freeman interpretam dois sessentões que descobrem estar com uma doença terminal. Os prognósticos apontam seis meses de vida para cada um, no máximo um ano. E agora? Esperar a extrema-unção, numa cama de hospital ou buscar a extrema excitação?

Sem pensar duas vezes, eles dão uma banana para o sofrimento e aventuram-se pelo mundo praticando esportes radicais, conhecendo lugares exóticos, desfrutando todos os prazeres de uma vida bem vivida – claro que um deles é milionário e banca tudo, detalhe que nos falta na hora de pensar em fazer o mesmo. Você não pensa em fazer o mesmo?

Você, eu e cerca de seis bilhões de homens e mulheres também estamos com a sentença decretada, só não sabemos o dia e a hora. Está certo que é morbidez pensar sobre isso quando se é muito moço, mas alcançando uma certa maturidade, já dá para parar de se iludir com a vida eterna, amém. Com dinheiro ou sem dinheiro, faça valer a sua passagem por aqui. Não sei se você percebeu, mas viver é nossa única opção real. Antes de nascermos, era o nada. Depois, virá mais uma infinidade de nada. Essa merrequinha de tempo entre os dois nadas é um presentaço. Não seja maluco de desperdiçar.

O.K., quantos de nós podem sair amanhã para um safári na África, para um tour pelas pirâmides do Egito, para um jantar num restaurante cinco estrelas na França? Ou teria coragem de saltar de pára-quedas e pisar fundo num carro de corrida numa pista em Indianópolis? Se não temos grana nem dublês, então que a gente se divirta com outro tipo de emoção, que o filme, aliás, também recomenda.

Reconheçamos o básico: uma vida sem amigos é uma vida vazia. O mundo é muito maior que a sala e cozinha do nosso apartamento. A arte proporciona um sem-número de viagens essenciais para o espírito. E amar é disparado a coisa mais importante que existe.

Que mais? Desmediocrize a sua vida. Procure seus “desaparecidos”, resgate seus afetos. Aprenda com quem algo a ensinar, e ensine algo àqueles que estão engessados em suas teses de certo e errado. Troque experiências, troque risadas, roque carícias. Não guarde tantos segredos e tantos rancores. Faça um inventário do que vale a pena preservar e do que vale a pena desvencilhar-se. E desvencilhe-se mesmo.

Não é preciso chegar num momento-limite para se dar conta de que reagir a uma doença (e essa “doença” pode ser uma mágoa, por exemplo) não é brigar contra ela, e sim viver. O enfrentamento das pequenas mortes que nos acontecem em vida é o empurrão necessário para nos colocar em movimento. Morremos um pouco todos os dias, e todos os dias devemos procurar um final bonito antes de partir.